
Ainda assim, algumas vítimas conseguiram
organizar um movimento de resistência coletiva, com a ajuda de instituições locais
e internacionais, como a Free the Slaves (que significa “Libertem os escravos”,
em inglês). As mulheres se apoiam na busca por oportunidades de estudo e na
criação do seu próprio negócio. Mas elas sabem que não basta escapar
individualmente da exploração, porque o lugar que deixaram será preenchido por
outra jovem traficada. Por isso, lutam por condições dignas de trabalho nos
bares, restaurantes e boates de Kathmandu,denunciando os criminosos e cobrando
do governo a garantia dos direitos trabalhistas.
Asmita
é uma das lideranças desse movimento.
Mais Informações!
http://escravonempensar.org.br/materiais.php
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