Queremos externar nossa solidariedade ao amigo, companheiro e construtor desse coletivo, o querido Manoel Gilvaney, a quem temos muita alegria de tê-lo entre nós.
No dia de ontem (04) por volta das 12h no municipio de Capitão Poço, onde ja estava morando a cerca de tres meses, o Sr, "Galego" pai de nosso companheiro Gilvaney, faleceu de problemas cardíacos, naquele municipio.
O corpo foi velado por parentes e amigos em Paragominas na casa de Dona Betiza, mulhere guerreira que ao lado de "Galego" deu a luz a muitos filhos, e mesmo separados a muitos anos, filhos, netos, a atual mulher e a ex-companheira de Galego, estiveram juntos nesse momento dificil.
Sr. Galego, era um senhor humilde e bastante alegre, e que sempre se preocupou em manter a família unida.
No dia de ontem (04) por volta das 12h no municipio de Capitão Poço, onde ja estava morando a cerca de tres meses, o Sr, "Galego" pai de nosso companheiro Gilvaney, faleceu de problemas cardíacos, naquele municipio.
O corpo foi velado por parentes e amigos em Paragominas na casa de Dona Betiza, mulhere guerreira que ao lado de "Galego" deu a luz a muitos filhos, e mesmo separados a muitos anos, filhos, netos, a atual mulher e a ex-companheira de Galego, estiveram juntos nesse momento dificil.
Sr. Galego, era um senhor humilde e bastante alegre, e que sempre se preocupou em manter a família unida.
Nós do Instituto Popular Amazônico, Cáritas de Paragominas, Teatro do Oprimido Popular Amazônico, e Rede Capim de Economia Popular Slidária, nos solidarizamos com toda família e amigos de Galego e em especial ao companheiro Ney por esta perda inestimável. Foça! e vamos tocar a vida! Força companheiro Ney, Força a todos os seus irmãos!!!
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